I. Modelo urbano britânico repressivo
Enquanto isso, como em qualquer outro lugar onde exista vida humana, a historia processava o avanço e desenvolvimento do homem. Lá fora: invasão de casas, caminho de passagem para o tráfico de drogas, lugar de passagem para o tráfico de armas, esconderijos de presidiários fugitivos, central do PCC, trocas de chaves entre necessitados de casas pertencentes ao patrimônio cultural publico.
Furtos, fome, falta de crédito, vazio em relação à vida eram preenchidos com álcool, drogas e violência. Mas num cenário de tirar o chapéu, o lugar é simplesmente sensacional. Um exemplo da indústria ferroviária, segundo critérios da Revolução Industrial do século XIX ocorrida na Inglaterra.
Estrutura de uma cidade para moradia de funcionários próxima ao trabalho, facilitando distâncias, causando segurança e maior fiscalização. Avenidas, ruas, vielas sanitárias, sistema de distribuição de água simplesmente impecável, sistema de esgoto e o conforto de habitações pré-fabricadas em madeira. Projeto de arquitetura hierarquizada do serviço, habitações para funcionários de vários graus, algumas com equilíbrio térmico. Presença de edificações para mercado, clubes, padarias além de jardins. Um modelo urbano para vida e trabalho, porem repressivo.
II. Tráfico e traições
No aniversário da criança tirava-se o revolver da cintura e se atirava para cima. Aniversário de criança? Sei, sei. É a droga que chegou e será distribuída, é só o aviso aos amigos que reconhecem o código. Mas prisão não. Assassinato sim, “tão bom, tão trabalhador, nunca fez mal a ninguém”, a viúva insistia. Mas houve incêndio no veículo do serviço publico, durante um velório, ocorrido por um matador de aluguel.
E no Largo, oferta para o transporte de um carregamento, paga-se bem. Quem se atreve? Muitos. Alguns fizeram a festa, pelo menos naquela noite e no dia seguinte comeram carne de frango e se enlouqueceram. Aqui todo traficante também é viciado, e isso não acontece no resto do mundo. Os traficantes se perdem no meio do vicio, nem eles sabem direito o que são, se viciados ou traficantes. Amanhã é outro dia, não importa e viva a liberdade (questionável) de cada um.
Amores, traições, tentativas de agressões físicas. Até isso pode estar presente num serviço público, com exposição da intimidade. A quem interessa?
“Meu, qual é a sua? Fui trocada por uma representante do high society, pode?”, dizia a funcionaria pública que se envolveu num caso amoroso, vítima da traição.
“Ela, o pivô da historia é uma pessoa incrível. Agora eu sei, é difícil viver aqui, é muito difícil. Virei nativo”, dizia o mancebo traidor, uma serpente, pois ele era famoso pelo pênis em forma de garfo, herdado de sua descendência reptiliana.
Era esse o diálogo vigente. “Eu vou dar cinco dedos na cara dela. Ela que não me apareça na frente, que vergonha”, dizia a vítima, a traída.
“Wander, prostituído, drogado e desempregado”, eu vi esse filme sim, tão real né? Tão cru. Também pode dar em que? Tem mulher que gosta de ser cabide. E tem homem que faz da mulher o seu cabide, tão certo. O importante é sobreviver e aceitar. Mas ela, no caso, a pivô da história era uma alienígena que abduziu o colega, chama-se Nerteri, descende de linhagem egípcia. São mulheres que experimentaram outros graus de liberdade, pois no seu tempo lá no antigo Egito eram outros valores.
III. Neferatina e seu matriarcado
“... Descendemos diretamente do antigo povo egípcio, que era um dos quatro povos que formavam os quatro grupos étnicos principais aqui na terra. Os Árias que se desenvolveram na Europa, os Hindus que se desenvolveram na Ásia. Nós os Egípcios nos desenvolvemos na África e o povo Judeu que se desenvolveu na Palestina...”.
“... Nós os Egípcios somos detentores de grande sabedoria e registramos toda nossa cultura nos hieróglifos, além de pinturas e baixos relevos em argila. Dentre outros monumentos culturais, deixamos um grande testemunho de nossa existência através das pirâmides de Quéops, Quéfren, Miquerinos e da grande esfinge, que muitos segredos ainda carrega. Fazíamos testes de gravidez, já havia o aborto, a cirurgia existia, já cuidávamos dos dentes, criamos a latrina. Recebíamos tratamentos médicos através de um de plano de saúde. Divorcio era comum tanto o homem quanto a mulher poderiam solicitá-lo.”
“As mulheres trabalhavam fora, não eram mulheres submissas como em tantas outras sociedades...”.
Declarou uma vez Neferatira, durante uma entrevista a um repórter do Diário local.
Neferatira é mãe de Nerteri, o pivô da tal da traição relatada. Possui mais quatro irmãs e oito tias, sua família é praticamente uma sociedade constituída de mulheres. Elas possuem a qualidade das grandes empreendedoras locais, tem malicia para grandes negócios e quando precisam, recorrem a vários subterfúgios. Só possuem qualidades, são lindas e sedutoras, cheias de ostentação. São de uma linhagem dinástica plebéia e se saem muito bem, são ótimas. Estão sempre ornamentadas com muitas argolas e correntes de ouro. Usam decotes, os peitos são fartos e às vezes os escondem em seus grandes sáris adaptados aos nossos tempos. São maquiadíssimas e estampam sempre um sorriso imenso. A família costuma se reunir para dançar e elas dançam como serpentes. Exibem a dança do ventre apenas para treino, pois ela é usada nos dias de hoje também como dança da sedução. É praticada na sua intimidade, por essas mulheres que dominam seus homens através desta arte.
IV. Nerteri, seu estupro e a filha Adrianteri
Neferatira serve, em sua taberna do Nilo, uma famosa salada. Salada continental e segundo ela, “...um primor na cozinha...”. É uma salada inspirada em vários países europeus e tropicais constituída de queijos, frios, ovos cozidos, legumes, frutas e verduras. Varia um pouco com o que se tem na cozinha, mas basicamente é assim: bananas, maçãs, cenouras cozidas, batatas cozidas, chuchus cozidos, cebolas cruas, pepino em conserva, alface crespa, agrião, rúcula, presunto, queijo prato, queijo mussarela de búfala, tomate seco, azeitonas verdes e pretas, champignon, creme de abacate misturado a muita maionese industrializada que é espalhada por cima de forma decorativa e por fim, azeite de oliva extra-virgem.
É a salada preferida dos coreanos freqüentadores assíduos do lugar, por condição do xintoísmo que lá praticam.
Nerteri é jovem e bela, nunca teve problemas com namorados. Aliás, nunca fica só e sempre está acompanhada com uma nova conquista amorosa. Conheceu Jofre Duarte quando cursava o colegial, foi um namoro relâmpago como de todos os jovens adolescentes.
Numa tarde o casal estava só na casa dela, e não havia ninguém. O jovem Jofre mais carinhoso que nunca, começou a acariciá-la com beijos profundos e apaixonados, devidamente correspondido. Nerteri foi sentindo cada vez mais o seu corpo amolecer de prazer, foi se entregando amorosamente, até que ele resolveu mostrar-lhe o volume ereto. Ela recusou e ele insistia, enquanto a acusava de tê-lo deixado nessa situação. Estava em ponto de bala, até que a pegou pelo braço e disse: “...agora você não vai me deixar assim, eu não posso sair por aí com esse osso, você terá que me satisfazer, pegue-o, vamos é todo seu...”. Nerteri ficou muda, não sabia o que fazer era a primeira vez que vivia tanta intimidade. Não sabia se chorava, se corria, ficou parada, até que ele pegou sua mão e a colocou no seu ereto membro: “...vamos, você vai aprender o que deve fazer com um homem, como satisfazê-lo, coloque-o na boca...”. Nerteri amoleceu ainda mais e entregou-se, até que ele empurrou seu falo para dentro de sua boca. Ela já ajoelhada, forçada a dobrar os joelhos que o braço dele impunha, ficou estarrecida. Sentia um gosto azedo que variava entre vinagre, urina e suor, um gosto salgado, um misto de nojo e prazer com cheiro de amônia. De repente, ele retirou o membro quente de sua boca e afirmou categoricamente: “...deite no sofá...”. Ela deitou e ele a cobriu, abaixou sua calcinha e a penetrou. Depois de se satisfazer ele ainda tentou conversar com ela, mas ela nunca mais falou com ele.
Mais tarde, Nerteri confessou à sua mãe que foi tudo tão de repente, que não conseguiu raciocinar direito. Lógico que já estava em seus planos esse conhecimento mais intimo com um homem, mas foi pega de surpresa. Nerteri teve uma filha, de nome Adrianteri.
Nerteri considera que não registrou nenhum tipo de trauma em sua vida, pois sua mãe sempre lhe falava sobre o comportamento de alguns homens. Mas mesmo assim, fala que foi pega de surpresa e por isso não o perdoou.
V. Cerveja egípcia fabricada por Neferatira
Neferatira Perez é mineira de nascimento, o sobrenome é do marido de origem espanhola. Empresaria de sucesso, ostenta tudo que conseguiu com seu trabalho. Esta esperta mulher sempre dizia a todos: “... os outros e eu tivemos as mesmas oportunidades de melhorar a vida aqui. Enquanto eles ficavam vagando, eu não. Trabalhava, levantava cedo, dormia cedo para cozinhar o milho, preparar o cural, a pamonha e servir. Eu cobrava o valor devido, não explorava...”.
Dizem as más línguas que ela ganhou dinheiro vendendo cachaça proibida. Mas ela mesma afirmava que não era bem assim, vendia cerveja que ela mesma fabricava. Receita de sua origem egípcia (os egípcios foram os primeiros a fabricar cerveja), cuja avó a ensinou a preparar.
Quando a avó preparava os pães, que eram muitos, sobravam partes de massa. Ela pegava, juntava, triturava, misturava com água e deixava dias fermentando. Depois de coar, adoçava com damascos secos, tâmaras ou uvas passas. Acrescentava levedura, misturava e pegava a massa e moldava como bolo, punha numa forma e assava. Depois cortava em pedaços e colocava em jarras com mais água para fermentar ainda mais. Adicionava upo, zimbro, hortelã, losna e às vezes mel, cevada e trigo. E assim aprendeu a fazer cerveja e servi-la. Um verdadeiro néctar dos deuses, uma bebida divina oferecida aos deuses, dizia com orgulho. Gostavam mesmo era da embriaguez que causava, dizem que era magia pura.
Neferatira sempre repetia tudo isso. Parece que os deuses a perdoaram por estar vendendo algo proibido no lugar, pois nunca teve problemas.
VI. Bruxa Niágara e o ritual da Deusa da cerveja
Neferatira Perez continuava com suas historias interessantes, deixadas por sua avó através da tradição oral.
Depois de tanto ir e vir e de conversa jogada fora, quem aparece na Taberna do Nilo? Nada mais que a Bruxa Niágara. Falando através de um telefone celular, chegou aos trancos e barrancos, parou, olhou para dentro da Taberna e afirmou sem pestanejar: “... farei um ritual em homenagem à Deusa da Cerveja. Sim, dessa vez será em local fechado, mas aberto a todos... portanto todos estão convidados. Será aqui mesmo neste pavilhão nos fundos desta Taberna...”. Entrou e acertou tudo com Neferatira, que lhe deu o maior apoio. E assim foi feito.
Ritual da Deusa da cerveja:
Trata-se de um encontro para alegoria à Deusa da cerveja, a Senhora que enche a boca de cerveja e incentiva todos a beber a sagrada bebida. Que deixa os participantes embriagados, em estado de magia, que os aproxima do divino, do espiritual, do invisível. Todos se dedicam a beber até sentir tontura. Isso os aproxima do mundo extrafísico, desprendem o seu ego, ajudam assim a pagar as dividas e expiações emocionais de vidas passadas e da vida presente.
É um momento de sensibilidade de individualismo. É como se todos lavassem a égua, riem, choram, cantam e dançam, sentem vontade de contar piadas, alegram-se. Como tudo é feito com as maiores das boas intenções não existe ato de violência, devido à consciência do ritual.
Os homens costumam fazer uma espécie de torneio, bebem até caírem. Algumas mulheres comentam: “... Isso é desculpa para embebedá-los, nós os conhecemos...”. Bruxa Niágara respondia: ”... imagine, é sério. Eles pagam lá no astral, não se preocupem...”.
Muitas mulheres também participam. E todos se confraternizam e se abraçam.
As sacerdotisas não participam, pois é uma forma de purificação. Os participantes alcoolizados arremessam as suas energias negativas, os seus pecados, as suas depressões, as suas impurezas pelos ares. Como as sacerdotisas são puras e limpas, podem arrebanhar essa energia que parte, vai embora para o infinito para nunca mais voltar.
VII. Arquiteta Waleska Pinheiro
Valeska Pinheiro, era a arquiteta contratada pelo Rei Ruivo para dar as diretrizes de como se preserva o patrimônio cultural do lugar.
Certa feita, bebeu muito até cair. Teve que ser levada à uma pousada para dormir.
Neferatira, que tinha muitos desgostos com ela, afirmava: “... quando ela está bêbada fica ótima, ri e conta piadas; quando está lúcida fica insuportável. Quantas vezes tive que levá-la para dormir e ela me tratava como se eu fosse uma invasora deste lugar...”.
Valeska Pinheiro chegou como quem não quer nada. Bonita, arrogante, dona de si.
Logicamente era uma das indicações do Rei Ruivo, que se aplumava e se emperiquitava todo por ela.
Dizem que teve até um filho com ela, ele teve...
VIII. Tudo aqui foi verdade
Isso tudo foi vivido e é verdade. São fatos verdadeiros que parecem ficção. Tudo está em nossa memória celular, somos orgânicos. Somos o que somos a partir das experiências de nossas vidas.
Os personagens são espontâneos e impulsivos, fazem as coisas sem pensar. Agem com o coração, principalmente, em um livre arbítrio como é a nossa vida. E num lugar de liberdade onde as pessoas podem se mostrar, sem maiores conseqüências. Depois se vão, deixando tudo para trás.
Pagamento é outro assunto. É assunto lá de cima ou aí de baixo, sei lá. É melhor nem saber.
O importante é ser convincente. Fazer as pessoas acreditarem, refletirem, avançarem em suas idéias, suas consciências e seus esclarecimentos. Para compreensão de seu papel aqui nesta vida de tolos e inteligentes, de espertos, com altos e baixos de felicidade e infelicidade. Pois é a vida, é a nossa vida, é coisa de materializados e de desmaterializados que convivem juntos - a gente não vê, mas sente. Afinal de contas a vida é para ser vivida. E esta experiência material em que fomos obrigados a viver, dizem até que foi por opção própria. Por escolhas nossas, temos que vivê-la e pagar nossas dividas.
IX. Vida falsa made in China
Está na arte acreditar que todos atuam, e de uma forma ou de outra vive-se tudo isso. É ficção, a vida é real, a ficção ilusão que você pode absorver no momento que lhe convier. Afinal a arte imita a vida. O dia em que a vida imitar a arte, é porque morremos, porque esvaziamos nossos sentimentos criativos.
Vivemos um mundo fake, falso, pois temos uma produção de coisas da China - a República Popular da China está falsificando absolutamente tudo. Temos objetos franceses do século XVIII, africanices e chinesices, tapetes orientais perfeitos (os imperfeitos são os verdadeiros, pois só Alá é perfeito), vasos, cinzeiros e “objetos de Murano”. Até imagens de santos católicos romanos, de Nossa Senhora da Aparecida e de presépios natalinos.
Viva a falsidade da vida tentando imitar a arte!
Será que cairemos no vazio?
Ou não daremos mais importância ao materialismo?
X.Vida ilusória
Vivemos num mundo escuro, pagão, tribal, tecnológico que nos faz sentir donos dele e da verdade. Que nos dá possibilidades de criar uma ilusão de um mundo melhor, Que nos faz acreditar, criar a arte de viver emoções que não nos pertencem. Conviver com pessoas com quem queremos estar juntos. É a nossa fantasia, a nossa experiência material que tanto necessitamos.
São as origens das nossas derradeiras paixões emocionais, contidas em nossa alma, que trazem a tona nossos instintos e comportamentos: paixão, sexualidade, desejos. Tudo que nos dá proximidade humana, nossos impulsos, nosso construir, nosso reproduzir, nosso destruir, nossa vontade de viver. De permanecermos acreditando na nossa superioridade, que nos foi passada. Que dinheiro traz felicidade, e que com dinheiro no bolso tudo se resolve.
Os Romanos afirmavam “lucro é felicidade”, “lucro é vida”, “felicidade é ter Deus no coração e dinheiro no bolso”.
O tempo é uma ilusão? Pensar no coletivo é outra ilusão, que somente nós acreditamos, porque fazemos parte desse coletivo... pobre.
Vivemos num mundo de invenções e de más intenções. Num mundo do faz de conta, de fantasias reais do qual podemos ter prazeres, gozar de prazeres tangíveis e intangíveis.
XI. Que religião é essa?
Que energia é essa que nos faz viver, nos faz sentir e amar?
A função da religião é trazer o equilíbrio emocional, acima de tudo? Cumprir um papel para nos aliviar e nos dar explicações do por que disso tudo aqui?
Mas não se explica e não se consegue explicar. Pois são homens que estão por trás dela, que também a exploram e nos exploram. Que nos tiram dinheiro ao seu bel prazer, praticam atos inaceitáveis como estupros e pedofilia. Não conseguem explicar nada, pois não sabem nada. São indizíveis e só repetem o que ouvem.
Também estão aí para explorar, pois são animais humanos, mas isso não justifica. Querem tirar o nosso proveito de prazeres materiais e imateriais, nos acusando moralmente de nossos atos, nos condenando, nos excomungando.
Mas as gerações Y, Z e os Índigos estão aí. Como ficará e o que farão?
Esse Deus quem é? O que deseja e o que espera de nós? Que não passemos de membros ajoelhadores? Teremos que passar por um Portal para vivermos num mundo paralelo ou continuaremos aqui?
Se a ficção é uma mentira, então vamos mentir. A mídia, a religião, o governo, todos sem distinção, mentem para nós. Afinal por que viemos para trabalhar, viver socialmente, reproduzir e ganhar muito dinheiro?
Para viajar a Miami, como fazem a maioria dos brasileiros endinheirados?
Que gosto mais duvidoso!
Lothar Santos, março 2012
Glossário - Herança Egípcia
Glossário - Herança Egípcia
Abduzir: é o ato de ser retirado por uma luz através de uma espaçonave ou OVNI e levado para lugares desconhecidos, sem vontade própria, por Extra-Terrestres. As vitimas sofrem diversos tipos de exames médicos para a retirada de material genético: sangue, sêmen, saliva, lagrimas e outros, tendo como objetivo experiências desconhecidas por humanos. Muitas mulheres afirmam terem tido relações sexuais com Extra-Terrestres consentidas ou não e são mães de filhos de ETs. Muitos abduzidos consideram uma experiência agradável, apavorante ou transformadora.
África: um dos maiores continentes e mais populosos existentes no Planeta Terra, com grande diversidade étnico-cultural, social e política e em grandes condições de pobreza. O atraso é devido às desigualdades sociais e conflitos internos entre os povos e resultado das intervenções européias que exploraram o Continente Africano, o quanto puderam.
Alá ou Allah: palavra utilizada no árabe para designar Deus. O Deus Criador, referindo à divindade monoteísta. Os conceitos associados ao termo Alá são diferentes entre as diversas tradições do mundo árabe.
Algas marinhas: família de plantas que vivem no fundo ou nas superfícies das águas do mar. Entre elas encontram-se os organismos mais simples e microscópicos.
Alienígena: ser vivo proveniente de outro planeta, estrangeiro, estranho, desconhecido. Alienado.
Amônia: solução aquosa de amoníaco incolor básico com olor característico e pungente. Dizem que cheira a xixi seco humano.
Aplumado: emperiquitado, dotado de plumas, empenado. Metido a galã, canastrão. Sedutor sem medir palavras para o assédio amoroso.
Argila: designação comum a silicatos de alumínio hidratado que caracteriza os minerais ditos argilosos. Muito utilizado para a fabricação, manual ou industrial para a execução e criação de objetos de uso doméstico como tigelas, pratos, travessas e outros itens da cozinha ou da decoração.
Árias: grupo étnico relativo a indos-europeus que povoaram parte da Índia, vindo do norte e disseminando-se pela Índia e Pérsia. Também são chamados de Arianos. Por extensão, o termo Ariano passou a ser o povo Indo-europeu, que se espalhou pela Europa. O termo ganhou outro significado com a ideologia nazista, sendo utilizada para classificar uma suposta raça. Comum aos indos-europeus e aos seus descendentes não miscigenados com outros povos. Criando e vulgarizando confusão que identifica Arianos com povos nórdicos especificamente germânicos.
Ásia: um dos maiores continentes e mais populosos e antigos existentes. Com grande diversidade étnica, diferenciadas riquezas culturais, diferenças sociais e políticas e em grandes condições de pobreza. O atraso de muitos países é devido às desigualdades religiosas e sociais. Conflitos étnicos, culturais e explorações políticas entre os povos. Muitas intervenções européias e até de países asiáticos exploraram o quanto puderam. Constituído também de países em grande desenvolvimento financeiro. Localiza-se a leste do Mar Vermelho, Canal de Suez e Montes Urais. Ao sul do Cáucaso e dos mares Cáspio e Negro. Banhado a leste pelo Oceano Pacifico e ao sul pelo Oceano Indico.
Astral: plano intermediário entre o físico e espiritual. Mundo dos astros, utilizado popularmente como fora do plano físico. Plano dos espíritos.
Azeite de oliva extra-virgem: óleo retirado de azeitonas verdes prensadas a frio. Azeitona é um fruto advindo da oliveira. O seu azeite é um produto alimentar, utilizado como tempero, pois é rico em sabor e energia. É purificador e benéfico à saúde do homem. É um alimento muito antigo, a Oliveira é anterior ao aparecimento do homem. Utilizado a mais de 6.000 anos para várias funções, como protetor contra o frio e enfrentamento de batalhas, onde a pessoa se untava. Usado também como medicamento para suavizar a dor e cicatrização de feridas, perfume e para massagear o corpo depois do banho. Combustível para iluminação, lubrificante e impermeabilização de tecidos e até como lubrificante intimo. Produto de grande comercio entre negociantes em várias partes do oriente e ocidente. A oliveira representa em alguns povos e religiões símbolo de sabedoria, paz, abundancia e gloria. Considerado uma dádiva de Deus. Representa o Espírito Santo (Deus). Foi também usado para consagração de sacerdotes e em sacrifícios. Utilizado para o perdão de pecados e oferendas e para várias outras festividades. Representa o sentimento de alegria. Sua falta denuncia a tristeza e humilhação.
Baixo relevo: forma escultórica utilizada na decoração de vários elementos arquitetônicos de varias etnias em várias partes do mundo.
Bel prazer: termo apopocado, com eliminação da ultima silaba da palavra belo. Significa uma vontade própria, individual de acordo com o prazer individual.
Biólogo: é um estudioso dos seres vivos, que desenvolve pesquisas em laboratórios e campos e em ambiente físico-químico.
Bolo: bolo doce é um alimento a base de farinha, cozido no forno. Utilizado em festas de aniversários, casamentos, almoços e jantares ou lanches em geral. Por vezes costumam ser ornamentados. Dependendo do tipo de evento ou comemoração que ocorra, pode haver cobertura variada. Podem ser recheados ou não. O bolo doce existe desde o antigo Egito. Os antigos gregos e romanos os aperfeiçoaram dando formas de luas ou cones. Nas monarquias inglesas, francesas, alemãs e austríacas os bolos chegam a 3 metros de altura. No caso da monarquia inglesa que apresenta um bolo sobre outro, o ultimo bolo deve ser comido depois de um ano, no nascer do primeiro filho. As velas utilizadas são originarias da antiga Grécia e antigo Egito. Havendo rituais mágicos para alcançar pedidos de participantes durante o corte do bolo.
Brasileiro: habitante natural do Brasil. O termo Brasil de procedência celta significa “terra de delicias vistas entre nuvens”. Também tem origem na língua dos antigos Fenícios. Em Portugal, brasileiro é uma alcunha de compatriotas que voltam ricos do Brasil. É a cor encarnada, vermelha em brasa do pau-brasil, árvore típica, utilizada para tintura, que já foi muito explorada no país.
Cachaça: pinga ou cana, aguardente que se obtém mediante fermentação e destilação da cana de açúcar. Seu nome é originário da Península Ibérica: “cachaza”, que significa vinho da borra, vinho inferior bebido em Portugal. Desse aguardente se produz a famosa caipirinha. Patrimônio cultural imaterial do Brasil.
Cevada: planta cujas flores são dispostas em espigas, de cujos frutos se transformam em grãos amarelados e ovóides que se fabrica a cerveja.
Cerveja: bebida alcoólica fermentada, feita de cevada e outros cereais alem de água de qualidade.
Champignon: é um cogumelo comestível, com elevado conteúdo protéico. Nutritivo é rico em cálcio, ferro, cobre, zinco, vitamina C e muitas outras substancias. Podem ser assados, cozidos à vapor. Utilizados em saladas molhos, sopas e risotos e muitos outros tipos de pratos.
China: Republica Popular da China é o maior pais da Ásia Oriental e o mais populoso do mundo. Uma república socialista governada por um único partido existente, o Partido Comunista da China. A capital é Pequim. Sua paisagem é variada com florestas subtropicais e áreas desérticas além de parte montanhosa. A antiga civilização chinesa era baseada em monarquias hereditárias. Possui o maior exército e armas nucleares. Hoje a China produz cópias de todos os objetos já desenvolvidos pelo homem de varias etnias do mundo, criando assim uma desvalorização de grifes e nomes tradicionais, com tendências de quebrar a ambição do capitalismo vaidoso, desenfreado através da banalização de sua produção que inclui roupas, objetos decorativos, sapatos, bolsas, perfumes e até material construtivo.
Colegial: associação de colegas, grêmio, corporação, aluno do colégio. Estabelecimento de ensino.
Coreanos: naturais da Coréia, chegaram ao Brasil na década de 60 e se instalaram no Bairro do Bom Retiro na cidade de São Paulo abrindo lojas de confecção feminina. Com alimentação variada e especifica como peixes, caldos e carnes variadas de boi sempre com muito tempero. Grande parte deles é católica ou protestante, alguns budistas. Alguns são adeptos da religião Xintoísta, que foi proibida na Coréia por ser uma religião do Japão, onde fazem comunicações com elementos da natureza que canalizam os seus antepassados.
Curau: doce típico de festas juninas no Brasil. Leva milho verde, manteiga, açúcar e canela em pó. Os doces no Brasil surgiram no período colonial, mais especificamente no século XVIII com as instalações de Engenhos de Açúcar. As religiosas portuguesas mantiveram receitas de sua terra a base de ovo acrescentando ingredientes encontrados em cada região, desenvolvendo novas receitas.
Damasco seco: fruto do damasqueiro, abricó que através de determinada técnica extrai-se a umidade deixando-o seco para maior conservação e alimentação, valorizando a frutose. Contem grande quantidade de ferro, fibras, vitamina A, fazendo bem para os olhos e pele, além de fortificar o sistema imunológico. É antioxidante e possui ainda outras qualidades nutricionais. São encontrados principalmente no Paquistão.
Dança do ventre: de origem primitiva, nebulosa e controversa, esta dança de elementos corporais cria uma série de movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente. Com ondulações e vibrações abdominais, rotações, movimentos de impacto, atualmente mostra aspectos sensuais e exóticos que envolvam o corpo feminino como um todo. Dentro da sua originalidade, tem como objetivo preparar as mulheres para se tornarem mães preparando-as para a fecundação e o parto. Através de ritos e cultos sagrados primitivos, dedicados a Deusa-Mãe, Grande Deusa e Mãe Cósmica fazem o agradecimento à fertilidade feminina. Explicações do ponto de vista mágico, o útero é cheio de sangue capaz de criar os filhos através do sangue divino pelo movimento do corpo que agitava o sangue com o ritmo cardíaco surgindo a maternidade. Por isso as danças são repletas de movimentos pélvicos e abdominais. Os homens eram excluídos do cerimonial.
Desempregado: que está desocupado, sem função, sem emprego, sem serviço de um empregador mediante salário.
Deusa da Cerveja: no reino das mulheres, existe a Deusa da Cerveja, nascida das águas cintilantes. Sacia desejos e satisfaz o coração derramando a cerveja nos barris e nos copos, proporcionando o elo entre os homens, mulheres e os céus.
Deuses: divindades de personificação masculina, superior aos homens ao qual se atribui influência benéfica nos destinos do Universo.
Diário: informações gerais que se publicam todos os dias contendo avisos, acontecimentos, impressões, opiniões e confissões. Jornal que contém matérias jornalísticas.
Dinastia plebéia: soberanos pertencentes a uma mesma família de origem popular, do povo.
Divino: sobrenatural, sublime, encantador. Que merece respeito ou pertencente a Deus.
Drogado: dependente químico. Aquele que ingere drogas com o objetivo de adquirir prazer que pode ser medicamentos, entorpecentes, alucinógenos, excitantes, que criam vícios. Produtos que se adquirem em farmácias ou através de compras ilícitas com traficantes de drogas. De pouco valor, enfadonho.
Egito: a República Árabe do Egito possui uma grande população adepta ao islamismo. Uma das primeiras grandes civilizações da humanidade, localizadas no norte da África e desenvolvida ao longo do Rio Nilo. Desenvolveu sistema de escrita independente, crenças religiosas, matemática e medicina. Construções coletivas, grandes pirâmides, templos e obeliscos. Tecnologia de vidros, objetos utilitários e literatura. Projetos de irrigação, agricultura, comércio, campanhas militares para deter inimigos estrangeiros. Navegação, faiança (cerâmica branca), literatura. Organizados por escribas, lideres religiosos e outros administradores sob controle de um faraó garantindo a unidade da população. Sua arte e arquitetura influenciou o mundo.
Egípcio: natural do Egito.
Ego: o Eu mesmo, conhecimento que o individuo tem sobre si mesmo, ter consciência de si como centro principal de sua personalidade e de sua pessoa. Convencimento, algo como que o mundo gira em torno de si mesmo. Pessoa egocêntrica. Vaidosa.
Emperiquitado: que se enfeita em demasia, excitado, cortejador afetado e feliz.
Esfinge: estátua ou busto com cabeça de homem, de carneiro, pode ser alado ou leão com cabeça humana, que representa uma divindade que mata o viajante que não consegue decifrar o seu enigma. Pessoa calada, misteriosa, enigmática.
Espiritual: relativo ao espírito, parte imaterial do ser humano. Alma.
Europa: é o terceiro continente mais populoso do mundo, constituído de distinções culturais, políticas e geográficas. Formado por varias nações que influenciaram outras etnias, devido a dominação e controle nas Américas, Ásia, África e Oceania, entre os séculos XVI e XX.
Extra físico: espaço além deste e de outros mundos, o que está fora do estado humano e da consciência não física.
Expiação: remissão de pecados, resgate, pagamento através do sofrimento, divida a ser acertada com vidas passadas. Castigo, sofrimento de pena, penitencia, reparação. Pagamento à justiça divina, pelos nossos pecados para merecer vida eterna.
Fake: imitação, falsidade.
Ficção: uma das categorias da arte literária que pode ser totalmente criada a partir da imaginação artística, ou baseada em fatos concretos se mesclando com a imaginação.
Gafanhoto: inseto que tem fêmur das pernas posteriores grandes e fortes que lhes permitem deslocarem-se aos saltos. Alimentam-se de vários tipos de plantas e cereais como arroz, soja, alfafa e muitas outras. Possuem antenas utilizadas para comunicação. Para sua reprodução, depositam ovos através do ovopositor que é um órgão constituído de três apêndices, que preparam o lugar que os ovos serem depositados.
Geração Y: geração nascida entre o final dos anos 1970 até meados dos 1990. Momentos de grandes avanços tecnológicos e de prosperidade social e econômica dos grandes centros urbanos. Os pais os mimaram com presentes, atenções e atividades agendadas, fomentando a auto-estima. Cheios de ações, acostumaram a conseguir tudo o que querem devido às facilidades de consumo, proporcionado pelos pais. Enquanto profissionais lutam por grandes salários e são ambiciosos. Utilizam-se de aparelhos de alta tecnologia. São consumidores ao extremo, tornaram-se um público exigente, ávidos por inovações, desenvolvendo o individualismo e circulando a uma velocidade de competição. São cada vez mais superficiais, vagos e vazios.
Geração Z: geração nascida na segunda metade da década de 1990. São filhos da geração Y e estão sempre conectados a televisões, internet, vídeos games, mp3 e a outras mídias. São os natidigitais e levam uma vida com muitas informações virtuais fáceis e bem desenvolvidas. Sem relações interpessoais, só virtuais, limitando o seu repertorio vocal, encaram a vida virtual que a realidade não permite. Tem atrações por fantasias, onde podem ser o que querem sem censura ou repressão. Aliás, desconhecem isso.
Hindus: praticantes do hinduísmo, religião Indiana considerada a mais antiga de tradição viva. Formada por diversas tradições, é a 3ª maior religião do mundo, ficando atrás do cristianismo e do islamismo. Possuem muitos textos recebidos diretamente de Deus. Acreditam no espírito supremo do cosmos, estando a divindade em todas a partes.
High society: alta sociedade, grupo esnobe.
Hieróglifos: escrita sagrada e religiosa do antigo Egito. De conhecimento restrito a sacerdotes que sabiam a arte de ler e escrever uma das mais antiga grafia do mundo. Registrada nas paredes de templos e túmulos, de uma linguagem monumental com 6.900 sinais.
Hortelã: também conhecida como menta. Planta sem caule lenhoso, macio ou maleável, normalmente rasteira, com propriedades aromáticas, condimentares, ornamentais e medicinais. Muito utilizada na gastronomia árabe.
Índigo: crianças índigos possuem uma aura azul anil. É uma geração nascida a partir da década de 1980. Possuem habilidades sociais refinadas, sensibilidade, intuição, imaginação, criatividade, paranormalidade e qualidades éticas morais abertas contra dogmas. Já estão em processo para uma nova era através mundial de uma energia mais desenvolvida.
Indústria ferroviária: atividade que, através do trabalho, desenvolve a fabricação de equipamentos técnicos como trens, locomotivas, vagões, trilhos e outros. Administram, vendem passagens em estações apropriadas mantendo um grande numero de operários ferroviários e outros através de uma hierarquia de comando. É o meio de transporte com maior capacidade de passageiros e carga.
Inseto: grupo de animais mais diversificado existente na Terra. Podem ser encontrados em quase todos os ecossistemas do planeta, inclusive nos fundos dos oceanos. São pequenos animais de simetria bilateral e de acordo com cada grupo de diferentes hábitos alimentares possuem diversos tipos de aparelhos bucais como sugador, mastigador, triturador e lambedor. Além de outras anatomias físicas, possuem ainda cabeça, tórax, abdômen, antena, olho composto (pequeno sensor que distingue a escuridão da claridade), cérebro, asas, intestino, coração, ovários, ânus, vagina, coxa, etc.
Intangível: que não se apalpa, o imaterial, impalpável, incorpóreo, intocável. Bens que não podem ser tocados. Bens não físicos que podem pertencer ao patrimônio cultural imaterial que abrange as experiências culturais e as tradições de indivíduos ou grupos humanos que preservam a cultura de seu passado para gerações futuras como arte, dança, musica, festas, gastronomia, lendas e outras tradições.
Invisível: não captado pelo olho humano, transparente, não visível, nem refletido
Israelita: individuo do povo de Israel, hebreu.
Judeu: povo etnico-religioso originado dos hebreus, do Antigo Oriente. Foi motivo de uma longa perseguição ao longo da historia mundial, principalmente Europa e Oriente Médio. Sofreram descriminação, preconceito, opressão e genocídio. Estão presentes em comunidades de várias partes do mundo. Filhos de Judá, filhos de Jacó, nascidos na Judéia. São a primeira religião monoteísta.
Kaká Di Poli: famoso travesti que abre a Parada Gay na cidade de São Paulo.
Largo: espaço público destinado a lazer, contendo bancos para descanso, palco para apresentações artísticas, área para brincadeiras infantis, torneira de água potável, comercio informal, restaurantes e bares. No entorno pode haver edificações de moradias ou estabelecimentos comerciais.
Latrina: peça do mobiliário sanitário utilizado por humanos para depositar dejetos, que através de uma descarga retira o que foi depositado, para ser levado por um sistema de esgotos. Dizem que se deve manter a tampa do desse vaso sanitário sempre fechada, para não receber energias negativas de outros humanos, pois a ligação de esgoto é parte uma rede interligada.
Lavar a égua: durante uma corrida de cavalos, quando a fêmea ganha o páreo, o dono do animal lhe dá um banho de champagne como forma de reconhecimento pelos lucros que o animal lhe causou. Forma de comentar que alguém está satisfeito pela vitória. Quando alguém se deu bem.
Levedura: fermento, agente de fermentação empregado na preparação de bebidas alcoolizadas e panificação. Ingrediente utilizado na indústria da cerveja.
Livre arbítrio: possibilidade de exercer ações voluntárias e espontâneas na vida sem nenhum tipo de dogma. Escolha própria de comportamento. Homem dotado de conduta individual sem motivos ou finalidades pré-estabelecidas. Independência.
Losna: erva aromática européia de folhas recortadas e acinzentadas, de sabor amargo utilizada na fabricação de bebidas alcoólicas. Erva dedicada às Deusas Artemis da Grécia e Diana dos Romanos representantes da caça e da castidade.
Lupo: ou lúpulo é uma planta que se prepara o condimento utilizado na fermentação da cerveja proporcionando sabor amargo e durabilidade.
Magia: conhecimento ou prática secreta que fazem parte das ciências ocultas. Por meio de atos ou palavras interferem através de gênios, espíritos, demônios proporcionando efeitos extraordinários às leis da natureza. Bruxaria.
Magina (Imagina!!!): afirmação em gíria de admiração de forma negativa e pejorativa. Retirada do termo imagina: “... magina, não fui eu...”.
Mancebo: jovem amante, concubino, rapaz, aquele que fica amancebado. Cabide de roupa, pode ser uma pequena estatueta que carrega uma bandeja ou suportes para velas como candelabro. O que é jovem, juvenil.
Mel: alimento humano produzido por abelhas recolhido do néctar de flores. Geralmente encontrado em estado liquido viscoso e adocicado depositado em colméias.
Memória celular: são experiências, lembranças de interesses e gostos do nosso cotidiano (emocionais e físico) armazenados em nosso cérebro e nas nossas células, nas unidades estruturais e funcionais do corpo humano que é pluricelular.
Miquerinos: nome da menor Pirâmide do Egito, que é a tumba do Faraó Miquerinos.
Miami: cidade localizada no Estado da Flórida, sul dos Estados Unidos. Foi fundada por uma mulher, Julia Tuttle. Local habitado por judeus, porto-riquenhos, latino-americanos em geral e, especificamente, muitos refugiados cubanos que se retiraram de Cuba após a Revolução de 1959. Conhecida por ser um centro financeiro e de lazer turístico internacional devido ao seu clima quente e praias. O local também tem muitos conflitos devido ao tráfego e guerra contra as drogas e grupos criminosos organizados.
Mosca: inseto que apresenta um par de membros externos e articuladas para locomoção, conhecidos como asas. Possue metamorfose completa tendo as fases, ovo, larva, pupo e adulto. Cabeça móvel com dois grandes olhos facetados, tendo boca para absorver líquidos.
Mosquito: ou pernilongo são pequenos insetos, com pernas e antenas longas e finas tem um par de asas outro par de asas posteriores que dão equilíbrio. A tromba é adaptada à sucção de líquidos como néctar, seiva ou sangue. Apresentam diferenças sexuais nítidas, os machos possuem antenas plumosas (como pequenas arvores de natal) e as fêmeas possuem antenas pilosas e são corpulentas. Alimentam-se de sangue humano e de outros animais também. Para maturar seus ovários antes de por ovos. São reproduzidas através de ovos depositados nas águas, em vôo ou de forma terrestre.
Murano: iIlha fundada por Romanos, que faz parte do arquipélago da Lagoa de Veneza. Os seus moradores produzem objetos utilitários de cristal. Em 1291, todos os cristaleiros de Veneza foram obrigados a viver na Ilha de Murano. Ganharam fama mundial pelo fabrico de miçangas, espelhos, lustres, taças, jarras, vasos, pratos, cinzeiros e lustres. A Ilha guarda ainda os ossos do dragão que devorou São Donato.
Nativo: nascido na terra, original do lugar.
Né: afirmativa positiva que concorda. É né, é sim.
Nossa Senhora da Aparecida: versão brasileira de Nossa Senhora da Conceição. Em 1771 três pescadores, estavam pescando no Rio Paraíba do Sul (interior do Estado de São Paulo) quando puxaram a rede e localizaram, entre os peixes, uma imagem religiosa sem a cabeça, jogaram novamente a rede e dentre a nova pescada havia a cabeça da imagem.
A partir disso, aumentou-se a quantidade de peixes pescados, considerando esse ocorrido um milagre.
Como a imagem “apareceu”, foi chamada de Nossa Senhora Aparecida. Sendo reconhecida como Padroeira do Brasil devido a vários milagres por ela concebidos, como o apagar e acender de velas. O escravo Zacarias, preso por pesadas correntes, rezou muito à Santa, até que suas correntes se soltaram. Em 1874, mãe e filha peregrinavam pelas margens do Rio Paraíba do Sul, para pedir que a filha, cega passasse a enxergar - o que aconteceu após a longa caminhada. Um cavaleiro, que não acreditava na devoção da Santa, entrou na Igreja a cavalo, até que a pata do cavalo ficou presa no piso, permanecendo lá a ferradura - após esse episódio, o cavaleiro pediu perdão por debochar da Santa. Um menino foi carregado pela correnteza do rio e sua mãe rogou à Santa para que salvasse o menino - o pai saiu em retirada a barco para salvá-lo quando o localizou boiando, sem engolir água. Um caçador no meio da mata percebeu que os cartuchos de sua espingarda haviam acabado, quando se viu encurralado por uma onça que urrava sem parar - sem poder se defender clamou pelo nome de Nossa Senhora da Aparecida e imediatamente a onça o abandonou e o caçador conseguiu correr e se salvar.
Pamonha: doce típico do Brasil. Feito de milho verde ralado onde mistura-se leite, sal ou açúcar. Esta massa é colocada dentro de um tipo de envelope, feito com a própria casca do milho e cozida até ficar densa.
Pavilhão: construção de madeira ou outros materiais, que se destina a servir de abrigo e guarda de materiais.
PCC: sigla de organização criminosa que significa Primeiro Comando da Capital, de origem paulista. Criada por carcerários com o objetivo de defender os direitos dos presidiários no país. Comandada por presos e foragidos, conta com vários integrantes que financiam ações ilegais, como fugas em presídios. Para se tornar integrante é preciso ser apresentado por outro membro que já faz parte da organização. O PCC possui uma lista de princípios do qual os membros contribuem com a Organização.
Piolho: inseto mastigador, sugador, desprovido de asa.
Pirâmide: é uma forma que tem uma base quadrada que sustenta quatro faces triangulares que se finalizam em um vértice apontando para o céu. Forma utilizada pelos egípcios como templos mortuários em alvenaria para conservação de corpos mumificados de faraós e suas concubinas, sacerdotes e nobres. Instalados no planalto de Gisé, na margem esquerda do rio Nilo, próximo à cidade do Cairo. Esses monumentos proporcionam muitos mistérios na sua construção e profunda finalidade.
Portal: porta principal. Grande porta que se sustenta por si só, que simboliza a entrada para outro plano físico.
Pousada: alojamento, hospedaria, lugar que serve de pouso para passar a noite, pernoitar. Local para descanso, repouso.
Prostituído: ato ou efeito de praticar comércio sexual através da venda do corpo. Entregando-se de forma pública em troca de dinheiro com o objetivo de enriquecer-se.
Quéfren: nome da Pirâmide do Egito, tumba do Faraó Quéfren, que também construiu a Esfinge de Giseh.
Quéops: nome da Pirâmide do Egito, tumba do Faraó Quéops, lembrado como cruel e sem piedade. É a maior pirâmide do Egito.
Rã: anfíbio comestível, uma iguaria. Animal que (geralmente) tem sua vida dividida em duas fases, uma aquática e a outra terrestre. Tem coloração do verde-olivado ao pardo, pele lisa, vivem à beira de lagos ou rios.
Religião: tem origem no latim que significa “religare”, ou seja, religar com o plano imaterial, sobrenatural, invisível, espiritual, mágico, metafísico, extra físico, supra físico, religar com Deus, com o Divino.
Rio Nilo: conhecido como o “grande rio” é de vital importância cultural e de sobrevivência do qual 90% da população do Egito que se estabeleceu em suas margens. Localizado a nordeste do continente africano, nasce ao sul da linha do Equador e deságua no Mar Mediterrâneo. Passa por vários países do continente africano. Suas águas sempre foram utilizadas para beber, para a pesca, como via de transporte de pessoas e mercadorias, para o sistema de irrigação da agricultura e para gerar energia elétrica. Também conhecido como Rio Aur ou Ar, que significa “negro” devido a terra escura trazida durante as suas cheias que fecundam o solo numa região desértica deixando nas margens um lodo fértil (húmus) utilizado para o plantio.
Ritual: conjunto de gestos, palavras formalizadas, danças, orações com conteúdo simbólico prescrito por uma religião ou um ato espiritual. Os rituais geralmente são de grande tradição, muitas vezes exaltam a natureza e têm como objetivos: o agradecimento, a solicitação, ou outros elementos dependendo do grupo e do objeto de interesse.
Religião: crença na existência de uma força extrafisica, intangível, imaterial, sobrenatural, invisível e superior. Com obediência e adoração. Doutrinas com rituais próprios submetendo a preceitos éticos, com grande dedicação para atingir os reinos dos céus e da perfeição Divina. Usada também como forma de vida e de organização social.
Sacerdotisa: mulher entre os pagãos dedicada a assuntos religiosos, com o poder de oferecer vítimas às divindades através de cultos.
Sangue: tecido líquido que circula pelo coração, vasos, artérias, veias capilares e vasos linfáticos dos animais vertebrados, tendo como função a manutenção da vida. Conectando, preenchendo os espaços intracelulares, fazendo a ligação dos órgãos com o preenchimento, sustentação, transporte e defesa.
Sapo: anfíbios predominantemente terrestres com pele rugosa, que vivem próximos a uma fonte de água. Costumam coaxar para atrair as fêmeas em época de reprodução. Quando se encontram, o macho abraça a fêmea eliminando suas células sexuais. Ao mesmo tempo em que se fundem, formam ovos envolvidos por uma mucosa que se prendem às pedras e plantas. Depois de alguns dias nascem girinos com uma cauda sem pernas que já saem nadando. Com o tempo o girino perde a cauda, desenvolvendo pernas posteriores e anteriores deixando a água ao termino das transformações. Capturam suas presas lançando para fora da boca a língua, mucosa longa e pegajosa, que é presa na parte debaixo da boca. Existem cerca de 4.800 espécies.
Sári: traje utilizado por mulheres da Índia, constituído de uma longa peça de delicado tecido que é vestido através de dobraduras e faixas que envolve e cobre todo o corpo tendo detalhes ornamentados bordados com cerca de 6 metros de comprimento.
Século XVIII: período marcado por um movimento intelectual de elite conhecido como Iluminismo. Principalmente na França, que procurou mobilizar o pensamento de cada um a fim de reformar a sociedade e o conhecimento. É um conceito que resume pensamentos e tradições filosóficas, sociais, políticas e atitudes religiosas. Admitindo que seres humanos tenha condições de tornar este mundo melhor através de uma maior participação, intercambio intelectual e contra os abusos da Igreja e do Estado.
Serpente: conhecida como cobras, esses ofídios são répteis sem patas, que rastejam. São carnívoros se alimentando de aves, ovos e insetos.
Serviço público: trabalho que administra oficialmente o destino de uma coletividade. Forma um conjunto de servidores que atendem a uma cidade, um estado, um país.
Suor: também conhecido como transpiração. É a perda de sais através de gotas liquidas que se evaporam, executada pelas glândulas na pele de mamíferos. É uma forma de regular a temperatura do corpo. A evaporação do suor da superfície da pele tem efeito refrescante.
Taberna: casa de comercio onde se vende de vinho a comestíveis. Lugar rústico com mesas e cadeiras de madeira. Baiúca, bodega.
Tâmaras: frutos da tamareira. Palmeira ornamental característica nos oásis e desertos africanos. Cultivada por árabes, graças aos frutos que depois de fervidos e açucarados são apreciados para alimentação.
Tangível: que pode ser tocado, palpável, um bem material.
Tão: logo que, apenas, logo.
Telefone celular: aparelho para transmitir a palavra falada, celular por se tratar de menor unidade.
Torneio: competição, certame.
Trigo: planta herbácea cultivada em terras temperadas. Que produz frutos ricos em amido, panificável por conter proteína (glúten) que produz o pão. Alimento feito de massa de farinha de trigo ou outros cereais com água e fermento.
Urina: liquido segregado pelos rins que corre para a bexiga, de humanos e outros tipos de animais. Alguns humanos costumam beber a primeira urinada do dia para a praticar da chamada terapia real ou urinoterapia.
Uva passa: fruto de videira de menor tamanho, que se dá em pequenos cachos. Após passar por processo de secagem prolongada ao sol, desidratada, está apta para ser consumida. Sendo essa uma forma de conservá-la, ela pode ser utilizada em massas de pão, torta, bolos, sorvete ou consumida individualmente.
Vila: povoação, conjunto de pequenas habitações, dispostas de modo a formar ruas, praças, vielas, quadras.
Vinagre: produto líquido fermentado, oriundo da transformação em ácido acético do álcool contido em certas bebidas. Utilizada na gastronomia para temperos, principalmente em saladas.
Xintoismo: religião nacional do Japão, anterior ao Budismo. Doutrina sobre principio do caminho dos Deuses. A comunicação com antepassados se dá pelo som que a natureza demanda como o barulho dos trovões, do vento, das tempestades, tudo traduzido por um medianeiro. Ele é uma pessoa escolhida pelos religiosos, que desenvolveu a sensibilidade para fazer a comunicação entre os deuses e os homens. Os medianeiros entram em transe, ouvem as vozes emitidas pelos elementos da natureza possuidora de princípios espirituais que emitem sons e que são ouvidos como palavras e traduzidas. Inclui-se também o espírito dos sábios ancestrais, como os antepassados dos imperadores, dos nossos antepassados familiares e dos animais que são candidatos a uma grande e brilhante posição na espiritualidade. O homem sempre dependeu desses elementos da natureza para sua sobrevivência.
Zimbro: planta cujos frutos se utilizam na preparação de bebidas e na aromatização de conservas, carnes e defumados.
Criação livre para adequação de texto fictício, utilizando como referencias:
Site Wikipédia - A Enciclopédia Livre.
Novo Dicionário da Língua Portuguesa - Aurélio Buarque de Holanda Ferreira - Ed. Nova Fronteira.
Definição livre especifica relativa somente ao texto aqui escrito.
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